quarta-feira, 10 de outubro de 2007

A Importância Dos Projetos De Desenvolvimento Sustentável Implantados Nas Empresas Para A Profissão Das Relações Públicas

O meio ambiente é o eixo fundamental para a sobrevivência e perpetuação da humanidade, sendo base decisiva desde o início das civilizações, mas o próprio homem que precisa da natureza é o mesmo que a extingue. Sabemos que com uma mente muito retrograda e fechada muitas das organizações tem como principal objetivo gerar seus lucros esquecendo-se das conseqüências que muitas vezes essa ganância pode ocasionar para a sociedade. Mas existe uma parte, e espero eu que se torne maioria, se preocupa com a sustentabilidade social do seu meio. È através da união entre metas econômicas e sociais que surgem os padrões de organizações preocupadas com a elevação do padrão de qualidade de vida de suas sociedades. Estas organizações–cidadãs desenvolvem o processo denominado “Responsabilidade Social”.

O desenvolvimento sustentável não só se alude ao ambiente, mas por via do fortalecimento de parcerias duráveis, promove a imagem da empresa como um todo e por fim leva ao crescimento orientado. Uma postura sustentável é por natureza preventiva e possibilita a prevenção de riscos futuros, como impactos ambientais ou processos judiciais. E é nessa imagem que o profissional de Relações Públicas vai trabalhar fazendo projetos de cunho ambiental-sustentavel para a empresa.

Desenvolvimento Sustentável, segundo a Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (CMMAD) da Organização das Nações Unidas, é aquele que atende às necessidades presentes sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras satisfazerem as suas próprias necessidades. A idéia deriva do conceito de eco-desenvolvimento, proposto nos anos 1970 por Maurice Strong e Ignacy Sachs, durante a Primeira Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Estocolmo, 1972), a qual deu origem ao Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente - PNUMA. Em 1987, a CMMAD, presidida pela Primeira-Ministra da Noruega, Gro Harlem Brundtland, adotou o conceito de Desenvolvimento Sustentável em seu relatório Our Common Future (Nosso futuro comum), também conhecido como Relatório Brundtland. O conceito foi definitivamente incorporado como um princípio, durante a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, a Cúpula da Terra de 1992 - Eco-92, no Rio de Janeiro. O Desenvolvimento Sustentável busca o equilíbrio entre proteção ambiental e desenvolvimento econômico e serviu como base para a formulação da Agenda 21, com a qual mais de 170 países se comprometeram, por ocasião da Conferência. Trata-se de um abrangente conjunto de metas para a criação de um mundo, enfim, equilibrado.
A Declaração de Política de 2002, da Cúpula Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável, realizada em Joanesburgo, afirma que o Desenvolvimento Sustentável é construído sobre “três pilares interdependentes e mutuamente sustentadores” — desenvolvimento econômico, desenvolvimento social e proteção ambiental. Esse paradigma reconhece a complexidade e o inter-relacionamento de questões críticas como pobreza, desperdício, degradação ambiental, decadência urbana, crescimento populacional, igualdade de gêneros, saúde, conflito e violência aos direitos humanos

Entender a reforço das Relações Públicas na dinâmica da responsabilidade social das várias organizações é relacionar ao processo a eficácia da comunicação que move a opinião pública; eficácia essa que insurge do direito social à informação e à participação dos indivíduos.

A função das Relações Públicas é ser elemento de integração entre os objetivos de uma instituição e o interesse público. É na aproximação desses interesses que vamos encontrar os embasamentos das práticas de Relações Públicas que apóiam o desenvolvimento da responsabilidade social por parte dos vários agentes das organização.
Acredito que o exercício profissional das Relações Públicas requer uma ação planejada com apoio da averiguação na comunicação sistemática e na participação programada, para içar o nível de entendimento, solidariedade e colaboração entre uma unidade pública ou privada e os grupos sociais a ela vinculados, em um processo de relação de interesses legítimos, para promover o seu desenvolvimento mútuo, e o da comunidade a qual pertence.
A “responsabilidade social” incide na somatória de atitudes assumidas pelos agentes cidadãos, organizações públicas ou privadas, geralmente sem finalidades lucrativas – estreitamente atreladas à ciência do dever humano e volvidas para o desenvolvimento sustentado da sociedade.

Quando ponderamos a junção desses dois termos, percebemos que eles se interligam no ponto de uma ação planeja pelo RP e a responsabilidade ética da empresa para com a sociedade. Percebemos, através da relação estabelecida que os objetivos se complementam e o desenvolvimento de uma unidade pública ou privada e o dos grupos sociais a ela vinculados passam, pelo desenvolvimento sustentado da sociedade.

É na intermediação entre interesse privado e interesse público que se situa a função política das Relações Públicas na medida em que estas confirmam o estabelecimento da visão democrática. Com isso temos a ação planejada com apoio da investigação na comunicação sistemática e na participação programada; e uma somatória de atitudes vinculadas à ciência do dever humano, a ética.

Observando o ambiente sócio, econômico e político vigente, as organizações compreendem a necessidade de reorientar sua estratégia de posicionamento, cujo foco desliza do cliente como consumidor para o entender como indivíduo, agente social no exercício da cidadania. A opinião pública começa a pensar e considerar novos atributos na classificação de produtos e serviços das organizações e estas necessitam da visibilidade aos novos componentes que aditam valor à sua marca.

A conduta ética é solidariamente responsável para com o ambiente interno e externo. A visibilidade de sua missão, filosofia, valores e conduta requerem o planejamento estratégico da comunicação com esses ambientes. O planejamento estratégico, por sua vez, pressupõe a ação planejada, vinculada a ciência do dever humano, com apoio da investigação na comunicação sistemática e na participação programada.

Podemos incluir como elemento da administração estratégica a comunicação integrada que considera as diversas competências profissionais existentes na área visando o desenvolvimento de um trabalho de natureza interdisciplinar, como requer a interação entre organização e o meio ambiente ajustado para o desenvolvimento social. A função política e a de administração da comunicação não se excluem, antes, no desenvolvimento de um planejamento estratégico, elas se complementam em função da excelência que se almeja para o relacionamento organização-público.

Textos extraídos :

quinta-feira, 4 de outubro de 2007

Banda Novo Altar

Tudo começou...

... No ano de 2006 com a formação do novo grupo de louvor da Igreja Adventista da Promessa em João Pessoa, Neto Apolinario, envolvido com um sonho, incentivou a turma a se unir e dar um perfeito louvor a Deus.
Aos trancos e barrancos começamos a louvar a Deus nos cultos de sábado e domingo. Éramos o grupo de louvor da igreja (ainda somos)
Com a ajudo do Espírito Santo conseguimos destruir barreiras que impediam o nosso crescimento espiritual. No começo só o Neto era quem ministrava e envolvia a igreja em um só pensamento na hora do louvor, e isso dificultava muito o desenvolvimento da banda. Hoje já podemos disser que todos vocalistas estão sendo inspirados pelo nosso senhor para comover as pessoas à presença do Deus altíssimo na hora do louvor.

Passávamos horas ensaiando uma música e no final não conseguíamos fazer nada... Parecia que nada dava certo. O tom era muito alto, a bateria estava entrando fora de hora, notas eram mau tocadas... depois de muita persistência e oração o Senhor começou a nos colocar em harmonia, não só musical mas também pessoal uns com os outros.

Fizemos campanhas de oração uns pelos outro, jejuns, nos colocamos inteiramente nos braços do Pai e Ele nos respondeu com muita bondade e amor. Quando realmente descobrimos o que o nome da banda representava em nossas vidas algo novo o Senhor nos revelou e como Elias que destruiu o altar de Baal, destruímos nossos altares quebrados e refizemos um novo altar perante Deus.

O Novo Altar começou contendo nove integrantes. Roberto na guitarra, Felipe na bateria, Neto, Nira, Diva, Andrêina, Fabiana, Cleverson e Ana Flávia no vocal, tudo isso na liderança de Neto. Temos tudo para crescer na graça do nosso Deus.
O Senhor Jesus tem nos orientado a estarmos mais e mais unidos na presença dele. Hoje contamos só com 7 integrantes.
Por isso peço a todos que sempre orem por esse grupo pois sabemos que não é fácil fazer o trabalho do Senhor.

Devemos sempre lembrar que temos que renovar o nosso altar na presença de Deus diariamente, pois somos falhos e pecadores e o nosso Senhor requer diariamente de nossas vidas um novo altar; afinal suas misericórdias se renovam a cada manhã.

terça-feira, 2 de outubro de 2007

Congresso da RUMAP Ne Oriental 2007

Aconteceu neste final de semana (28 a 30 de Setembro) o Congresso da Rumap Nordeste Oriental, onde estavam presentes os Pastores Alessio Gomes (Presidente da FUMAP), Rivaldo Correia a Dsa Eunice Laplaca ( Diretora geral do DIJAP) e a secretaria geral do DIJAP a irmã .Edna
Com o tema "Renunciando o Mundo Vivendo Cristo" a região presenciou mas um evento de baixa qualidade. Digo isso não pelo local, Palavra da Vida em Paudalho /PE, locação muito boa para um Retiro, acampamento, lazer e não para um Congresso. Nossa região ainda precisa crescer muito para fazer um evento do porte daquele local.

Antes de qualquer coisa quero deixar claro que não tenho nada contra a nenhum dos lideres da Rumap Ne Oriental, muito pelo contrário, gosto de todos eles e essa crítica faço como um estudante de Comunicação e Congressista que quer ajudar e construir uma nova forma de trabalho em eventos e coisas afins; Acredito que muitos fizeram de tudo para esse evento ser realizado, mas pela experiência que tenho nem todos deram as mãos para essa obra e o trabalho ficou sobrecarregado.

Com uma equipe totalmente despreparada, dava para se ver claramente nos dias em que passamos lá, o evento prosseguir. Entrosamento entre os lideres era o que menos se via no local. Aprendi na Faculdade que nada da certo se a comunicação interna tiver falhas. Lá as informações eram exclusivas de uma única pessoa, se perguntassem a alguém onde era aquilo ou o que fazer com isso a resposta seria: Não sei... Fulano ou sicrano é quem pode te responder. (isso é por que estou sendo muito gentil e educado porque não foi desse jeito que ouvir pessoas falando).

Se era para ser um congresso da mocidade erraram feio. Não que eu seja contra louvores antigos, eu canto com maior prazer, mas por ser um evento para jovens, estrategicamente os louvores deveriam ser mais ritmados, mais recentes e visualizados por todos em um Data show ou transparência.

Para os que não sabem o significado da palavra congresso eu darei uma pequena explanação. No dicionário LUFT a palavra congresso significa Reunião, Assembléia para se discutir assuntos em questão. Certo, se vamos a um “congresso” é porque queremos aprender coisas novas e discuti-las com nossas opiniões, mas isso é coisa praticamente impossível de se ver em congressos como os nossos.

Os palestrantes vêm para o nordeste achando que vão encontrar um povo ingênuo, abestalhado, ignorante, sem estudo e totalmente desprovidos de conhecimento, seja ele qual for. Pensam que somos idiotas suficientes para não lembrarmos que algumas palestras foram feitas a 3 anos atrás no “Ensina-me a servir”, somos burros o bastante para não assimilarmos ensinamentos mais sólidos. Sei que muitos deles têm capacidade suficiente de no mínimo mudar uma saudação, mas por que fazer isso se eles não vão nem perceber? Pois é caros irmãos em Cristo, nos percebemos e não aceitamos ser tratados como tais.

Acredito que em nosso meio existam pessoas muito mais qualificadas para palestrar do que certos lideres de São Paulo, mas as pessoas insistem em dar crédito ao status.

Dou graças a Deus por não ter perdido totalmente o meu dinheiro nesse congresso por dois motivos. O 1º é que toda a vez que o Pr. Rivaldo pegava o microfone ele falava sobre o tema do evento e inspirava as pessoas a estarem em sua palestra, para mim ele foi o único que salvou o congresso e o 2º é por ter feito novos amigos e fortalecido velhos conhecimentos em amizades profundas e sinceras.

Deixo minha crítica aqui por não temer as censuras e objeções de certos lideres, faço comunicação e sei muito bem o que é isso. Também tenho plena consciência de que a cada ação se espera uma reação. Só espero que não sejam hipócritas o suficiente para dizerem que falei alguma mentira.


Neto Apolinario